Depois de roupa e coleções de brinquedos Feliciano exibe escudo do Capitão América
Seguidores se perguntam se o pastor teve infância
O Pastor Marco Feliciano chamou mais uma vez a atenção nas rede sociais ao apresentar em seu instagram um escudo do famoso capitão América,de quem o pastor é fã declarado.O Pastor que já é conhecido por ter uma vasta coleção de camisas de super-heróis e brinquedos,agora ganhou para sua felicidade, mais uma peça do famoso personagem.
Feliciano exibiu com orgulho o seu escudo,que recebeu de presente de um admirador e a partir daí,surgiram vários comentários no instagram sobre o assunto.
Alguns seguidores do pastor acharam muito divertido o hobby do deputado federal.Inclusive,o próprio Pastor Cláudio Duarte comentou: “muito bom”.Porém,outros internautas fizeram muitas críticas ao pastor pelo seu gosto peculiar por super-heróis.Uma seguidora escreveu: “Vai orar pastor, se é que tu ainda ora. Ao invés de exibir esse escudo, exiba a bíblia. Vc agora é adorador do capitão América? Pensei q fosse de Jesus!”,atacou.
Outro ainda emendou: “Só oque me faltava, poxa vida ,vamos pastor bora evangelizar ganhar almas, o tempo esta se esgotando, a dispensação está se acabando, não é hora e nem momento de ficar brincando capitão América não affff…o Jesus tem misericordia desse povo”,disse o seguidor.
E a moda tem crescido no meio da internet.Alguns pastores já passaram a postar fotos vestidos com roupas de super-heróis e um pastor ate divulgou na internet um foto onde ele aparece totalmente vestido de super-herói para pregar num culto.Segundo ele,Deus lhe deu a revelação de que com Deus ,nós temos super-poderes.Talvez seja essa mensagem que os ministros querem passar para seus fieis,de temre um poder sobrenatural acima dos demais.
O que estaria por detrás dessa paixão por super-heróis e todo o seu universo do Pastor Marco Feliciano? Muitos questionam se o pastor teve infância,pois o pastor coleciona uma enorme quantidade de bonecos de super-heróis,camisas dos personagens e agora até o escudo.A atitude de Marco Feliciano tende a ser interpretada como uma recuperação de algo da infância que não foi vivido.